terça-feira, 10 de junho de 2014

Equipe da Escola Gabriel consegue o 1º lugar no Estado do Ceará no Desafio Nacional Acadêmico


Essa foi uma grande vitória, vitória do esforço, luta e dedicação de uma equipe empenhada em fazer diferente, de um grupo unido e forte. É assim que vemos a equipe Força G após alcançar um resultado expressivo em uma competição que não é para fracos. Gostaríamos de agradecer a todos os participantes desse grupo e dizer que esse foi um resultado histórico, digno de homenagens, pois honramos o nome de nossa escola tirando o melhor de cada um de nós.

Devemos exaltar esse resultado ímpar, não por termos quebrado paradigmas que uma equipe de escola pública do interior do Ceará chegasse tão longe, mas, por termos nos empenhado de forma guerreira por essa causa.

O 1º lugar no estado do Ceará e 29º Nacional entrará para história, uma vez que competimos diretamente com a elite das escola nacionais, competimos com escolas com mais recursos, computadores e internet mais rápidos. Tal façanha nos inspirará a fazermos sempre mais e melhor.

Gostaríamos de agradecer aos alunos: Dallysson Dallwann, Raílson Ramos, Vinícius Almeida, Abdiane Lúcia, Vitor Emanuel, Vitor Ferreira e Mateus Freitas, esses acreditaram em um projeto que muitas vezes não é valorizado por alguns alunos. Estes supracitados são verdadeiros guerreiros.

Gostaríamos de agradecer também ao apoio do Professor Jakson Ney, este, com sua grande sabedoria foi fundamental para o resultado obtido.



Por Ricardo Rebouças.
Professor Coordenador

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Ponto para a educação: Aluno processa professor por celular retirado em sala de aula e perde.

A polêmica do uso de celular em sala de aula chegou nos tribunais depois que um aluno processou o seu professor por ter tomado o aparelho no meio de uma aula. O episódio aconteceu no Recife, na cidade de Santa Rita, e teve a decisão do juiz Elieser Siqueira de Souza Junior a favor do docente que aproveitou a sentença para criticar as novelas, reality-shows e a ostentação, considerados pelo magistrado como contra educação.

“Julgar procedente esta demanda é desferir uma bofetada na reserva moral e educacional deste país, privilegiando a alienação e a contra educação, as novelas, os ‘realitys shows’, a ostentação, o ‘bullying‘ intelectivo, o ócio improdutivo, enfim, toda a massa intelectivamente improdutiva que vem assolando os lares do país, fazendo às vezes de educadores, ensinando falsos valores e implodindo a educação brasileira”, afirmou o juiz.

A ação foi movida pelo aluno Thiago Anderson Souza, representado por sua mãe Silenilma Eunide Reis, que, segundo consta nos autos do processo, passou por “sentimento de impotência, revolta, além de um enorme desgaste físico e emocional” após ter o celular retirado pelo professor Odilon Oliveira Neto. O estudante disse que apenas utilizava o aparelho para ver o horário. Porém, perante outras provas, o juiz não acreditou na versão de Thiago.

“Vemos que os elementos colhidos apontam para o fato de que o Autor não foi 'ver a hora'. O mesmo admitiu que o celular se encontrava com os fones de ouvido plugados e que, no momento em que o professor tomou o referido aparelho, desconectou os fones e... começou a tocar música”.
Em depoimento, o professor e a coordenadora do colégio afirmaram que não foi a primeira vez que o aluno foi chamado a atenção para o uso do aparelho em sala de aula. O juiz apontou que, para além da proibição do colégio, existem normas do Conselho Municipal de Educação que proíbem o uso do celular em sala de aula, exceto para atividades pedagógicas.

“Pode-se até entender que o Discente desconheça a legislação municipal sobre os direitos e deveres dos alunos em sala de aula. O que não se pode admitir é que um aluno desobedeça, reiteradamente, a um comando ordinário de um professor, como no presente caso”, observa.
O juiz ainda aproveitou a execução para fazer uma análise sobre a educação do Brasil apontando que a mesma tornou-se uma espécie de “carma” para quem trabalha.

“No país que virou as costas para a Educação e que faz apologia ao hedonismo inconsequente, através de tantos expedientes alienantes, reverencio o verdadeiro herói nacional, que enfrenta todas as intempéries para exercer seu ‘múnus’ com altivez de caráter e senso sacerdotal: o Professor”, sentenciou.

Fonte: O Globo

Alunos da Escola Gabriel participam do DNA (Desafio Nacional Acadêmico) e estão entre as melhores equipes da competição.


 

Os alunos da Escola Gabriel que participaram do DNA estão de parabéns. Neste último final de semana dia 31/05/14, os alunos da Equipe Força G se reuniram no Laboratório de Informática para desvendar os 110 desafios impostos pela competição, os obstáculos foram muitos e de alto nível, mas com muito esforço conseguimos nos destacar entre a elite da competição completando todos os desafios sem pular nenhuma vez. Esse desempenho nos colocou em 1º lugar junto com outras equipes do Brasil, e nos qualificou ainda para a última fase o enigma final, que acontecerá neste dia 07/06/14.

Estamos esperando ansiosos pela última fase da competição. Almejamos ficar entre as 10 melhores equipes do Brasil, ou quem sabe conseguir o 1º lugar no Estado do Ceará.