Dos mais de 1 milhão de inscritos no programa do governo, 159.177 são convocados para as 162.329 bolsas de estudo
Um total de 159.177 candidatos foi pré-selecionado na primeira convocação do Programa Universidade para Todos (Prouni), divulgada nessa quinta-feira (24) pelo Ministério da Educação (MEC). Foram 107.575 selecionados para bolsas integrais e 51.602 para as parciais. O Prouni concede bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica em instituições privadas de educação superior.
Nesta primeira edição de 2013, o programa ofereceu 162.329 bolsas de estudo e registrou pouco mais de 1 milhão de inscritos . Após essa primeira chamada, 3.152 bolsas não foram preenchidas. Segundo o MEC, a diferença (entre bolsas ofertadas e preenchidas) é normal e pode ocorrer por diversos motivos, como baixa procura por um determinado curso de graduação ou candidatos que não alcançaram pontuação suficiente.
A unidade da Federação com maior oferta de bolsa é São Paulo. As instituições de ensino paulistas convocaram 54.315 estudantes, sendo 33.108 para bolsas integrais e 21.207 para parciais. Em seguida estão Minas Gerais, com 11.331 integrais e 6.371 parciais, e o Paraná, com 6.866 integrais e 5.512 parciais.
Nesta primeira edição de 2013, o programa ofereceu 162.329 bolsas de estudo e registrou pouco mais de 1 milhão de inscritos . Após essa primeira chamada, 3.152 bolsas não foram preenchidas. Segundo o MEC, a diferença (entre bolsas ofertadas e preenchidas) é normal e pode ocorrer por diversos motivos, como baixa procura por um determinado curso de graduação ou candidatos que não alcançaram pontuação suficiente.
A unidade da Federação com maior oferta de bolsa é São Paulo. As instituições de ensino paulistas convocaram 54.315 estudantes, sendo 33.108 para bolsas integrais e 21.207 para parciais. Em seguida estão Minas Gerais, com 11.331 integrais e 6.371 parciais, e o Paraná, com 6.866 integrais e 5.512 parciais.
O estudante que conseguiu apenas a bolsa parcial (50% da mensalidade) pode custear a outra parte da mensalidade por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), sem a necessidade de apresentar fiador. Para isso, é preciso que a instituição onde o aluno pretende se matricular tenha firmado termo de adesão ao Fies e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc).